Savannah é um charme! Me deu vontade de escrever sobre ela porque me deu saudade, aliás eu nem diria que é saudade, mas uma vontade de estar lá hoje. Infelizmente não posso porque não estou livre nesse fim de semana, senão eu faria essa proposta para meu companheirinho sem juízo, e duvido muito que ele não se animaria, afinal ele compartilha a mesma opinião.

Andamos o dia todo e para todo canto que eu olhava eu pensava: Como faço para morar numa dessas casas históricas? rs. São ruas e mais ruas lotadas de casas históricas, muito bem conservadas. A motorista do ônibus que leva turistas de um ponto para outro nos disse que até para trocar uma maçaneta precisam de autorização, e é assim que se mantém esse encanto de cidade colonial. Por falar em ônibus, quando voltarmos não compraremos o passe livre para o dia novamente porque acabamos andando de um ponto ao outro já que as distâncias não são assim tão grandes. O bom mesmo é andar entre as ruas e praças, que aliás são muitas e emolduradas por musgo espanhol, que coisa linda! Usamos o ônibus no finalzinho do dia para visitar a First African Baptist Church que já estava fechada. Descobrimos depois que fica aberta das 10 às 4 da tarde durante a semana.


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E a felicidade das duas crianças na River Street? Além da calçada gostosa para curtir o rio, os barcos e a ponte, a rua é lotada de restaurantes legais e lojas de doces do tipo fábrica de chocolate do mundo dos sonhos dos chocólatras, daquelas que a gente vê o caldeirão cheio de chocolate derretido sendo preparado, e o chocolate é uma delícia! Pensando bem, deve ser mesmo saudade que estou sentindo.